quinta-feira, 20 de junho de 2019

Ejá Yabori



A imagem pode conter: 2 pessoas, pessoas sorrindo




O peixe bagre africano usado no culto de Orí. 

Itan👉 Certa vez Iemanjá foi viver com Oxalá e ele que é um orixá muito centrado não sabia como era Iyemanjá. Há mesma é uma mulher muito falante e um tanto reclamo na. Oxalá gosta das coisas ordeiras e aprecia o silêncio, ms Iemanjá falava muito, do momento que acordava até a hora de ir dormir. Oxalá não é de reclamar e não quis brigar com Iemanjá pois achou que a magoaria, ele sabia que Iyemanjá se magoava fácil, ele ficou calado ms ela falava ms que uma vitrola. Reclamava até do que era perfeito, botava defeito em tudo só pra poder comentar. Oxalá foi ficando nervoso e cada vez ms irritado ms não demostrava, apenas guardava para si o aborrecimento que o falatório causava. Então após muitos dias vivendo com Iemanjá ele caiu adoentado. Iemanjá percebeu e tratou de cuidar dele, ai que notou que a cabeça de Oxalá esteve quente, e estava fervente. Ela compreendeu que seu comportamento o chateava. Iyemanjá não estava errada pq cada pessoa é o que é, ms ela entendeu que seu jeito de ser não combinava com o jeito de Oxalá. Iemanjá quis ajudar, foi até o rio e na água fresca apanhou um de seus peixes, levou para casa e colou sobre a cabeça de Oxalá, assim a cabeça voltou a ficar fria e calma. Iyemanjá realizava ali o primeiro ritual que hj conhecemos como Yabori. 
#Odoyá
 — em Ile Ase Alaketu Ode Labure.

0 Comentários:

Postar um comentário

Assinar Postar comentários [Atom]

<< Página inicial