terça-feira, 11 de agosto de 2015

AS CRIANÇAS INDIGO E CRISTAL


Fala-se cada vez mais hoje em dia de um certo tipo de crianças denominadas “Indigo”, termo aplicado pela primeira vez por Nancy Ann Tappe, uma parapsicólopa americana que, dotada de visão mediúnica.
observava que a aura dessas crianças é predominantemente de cor azul. Não sei até que ponto é possivel comprovar esta sua observação, mas penso que através da câmara Kirliam se pode tirar alguma conclusão, embora as variações de tonalidades das aura humanas sejam conforme o estado da alma dos indivíduos e das emoções de cada momento.

A verdade, porém, é que a experiência de Nancy Tappe (em 1970) interessou aos pesquisadores norte-americanos que se debroçaram sobre o assunto, atribuindo depois uma tipologia aos “índigo” que hoje servem para orientar pais, professores ou educadores.

Efectivamente, o fenômeno índigo vem sendo reconhecido mundialmente como uma das grandes mudanças na natureza humana que renovará os velhos sistemas ou perfis da humanidade actual. O termo índigo descreve o padrão de comportamento que existe em mais de 95% das crianças nascidas nos últimos 10 anos... “Esse fenômeno está acontecendo globalmente e os índigos vão acabar por substituir todas as outras cores. Como são crianças pequenas, os índigos são fáceis de se reconhecer pelos olhos incomumente grandes e claros. Extremamente brilhantes e precoces, com uma memória surpreendente e um forte desejo de viver por instinto, essas crianças do próximo milénio são almas sensíveis e privilegiadas, com uma consciência evoluída, que vieram para ajudar a mudar as vibrações de nossas vidas e criar uma única terra, um único globo e uma única espécie. São nossa ponte para o futuro”, diz Nancy Tappe.

Existem pois inúmeros livros que falam destas crianças com determinadas características que normalmente podem parecer anti-sociais, muito rebeldes ou hiperactivas, que a maioria dos pais não está preparada para lidar com estes filhos e pode até os prejudicar. De resto, não se confunda também temperamento agressivo ou superexcitado pelo modo errado de alimentação que as crianças fazem hoje em dia e que influi no seu comportamento e personalidade. Muita carne, sal e doçarias, por exemplo, torna as crianças excessivamente irrequietas ou violenta nas escolas ou infantários, sem que os pais ou educadores saibam o que devem fazer. É preciso analisar bem esta questão e não confundir as coisas para se tirar uma verdadeira conclusão.

Uma das teses sobre as crianças "indigo" parece ser a de que muitas sendo diagnosticadas apresentam transtorno do 'déficit' de atenção (TDA) ou TDAH (transtorno do déficit de atenção com hiperactividade) e então inicia-se um tratamento médico, como se de doença se tratasse, utilizando-se muitas vezes a Ritalina (um medicamento que pode atrasar o próprio crescimento das crianças –tal como refere um artigo do mês de Agosto de 2007 no Jornal de Psiquiatria da Academia Americana da Criança e do Adolescente),, em vez de aconselhar um treinamento e orientações especiais.

Existem, pois, vários tipos de Índigos, mas os padrões de comportamento mais comuns, são os seguintes:

• sentimento de realeza e frequentemente agem dessa forma.
• sentimento de rejeição ou de inconformismo pelo que é 'normal' ou 'habitual'
• dificuldade de relacionamento com crianças que não tenham o mesmo nível de consciência.
• dificuldade de adaptação a sistemas ritualizados que não necessitam de pensamento criativo.
• encontram sempre uma melhor maneira de fazer as coisas, tanto em casa como na escola, fechando-se no seu mundo quando não são compreendidas ou respeitadas pelos adultos.
• não respondem à pressão por culpa ou por ameaças do tipo: "Espera, quando teu pai chegar ele vai ver as asneiras que fizeste" ou "se não te portares bem logo não vês o teu programa preferido".
• não são tímidas, fazem questão de explicar bem tudo o que pretendem ou precisam do adulto.









Por fim, A Drª Doreen Virtue, doutorada em psicologia, descobriu uma geração nova, ainda mais evoluída, que estaria surgindo mais recentemente: as crianças cristal. Estas quando nascem são geralmente bébés grandes e frequentemente têm cabeças um pouco desenvolvidas ou desproporcionais para seus corpos, possuindo olhos grandes e penetrantes fitando as pessoas por longos períodos. Parece pretenderem fazer uma leitura da alma do adulto ao olhá-lo desse modo e normalmente ficam muito contentes se o adulto fizer a mesma coisa. É a sua maneira ‘cristal’ de comunicar, olhando mais para a alma do outro com quem se vai relacionar.

As auras destas crianças são geralmente claras como o cristal, mas também podem ter tons de dourado, azul-índigo ou púrpura. Parece serem dotadas também de capacidades psíquicas, desde mover objectos mentalmente (telequinesia) até ler livros sem abrí-los e ainda têm uma grande habilidade de comunicar-se telepaticamente, sendo por isso que às vezes não falam até que tenham 4 ou 5 anos de idade.

Tudo isto dizem os autores que escrevem sobre esta nova geração de crianças que estão encarnando na Terra desde o ano 2000, enquanto as ‘indigo’ vêm nascendo desde 1970.

Umas e outras, terão sempre grande dificuldade em enquadrar-se nos velhos padrões de educação da Sociedade onde vivemos, pois segundo se crê trazem já consigo caracteristicas próprias no seu ser que carrega muita sabedoria espiritual, sendo a nova geração do futuro, numa Nova Era Universal.

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