domingo, 30 de novembro de 2025

No rio que canta, a mais bela se faz,


Oxum, senhora do amor e da paz.

Seu espelho de ouro reflete o luar,
Nas águas doces onde vem morar.
O mel escorre em sua pele de avelã,
É a força da vida que nasce de manhã.
Ela é a vaidade que a natureza traz,
É o abraço que acalma, a que nos refaz.
Seu canto encanta, e as borboletas dançam,
Em volta do encanto que os deuses balançam.
Na cachoeira que cede e a fertilidade que dão,
É Oxum, a rainha, a pureza no coração.
Orayêyêô

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