sábado, 29 de junho de 2013

oxumare


tranca ruas


Vodunsi - Reza de Iniciação


Pai Oxósse, Okê Arô!


Pai Oxósse, Okê Arô!


Pai Oxósse, Okê Arô!


Pai Oxósse, Okê Arô!


sexta-feira, 28 de junho de 2013

Xirê Nanã ketu - pirina e william (nanan)


quinta-feira, 27 de junho de 2013

PARA DOR DE OUVIDO




Um ótimo remédio caseiro para acabar com a dor de ouvido é colocar um pedacinho de algodão molhado com azeite no ouvido.

Ingredientes:

1 colher de sopa de óleo de amêndoas ou de azeite;
1 dente de alho e
1 pedacinho de algodão.
Modo de preparo:

Esmague a cabeça de alho e coloque em uma colher, completando com azeite. Aqueça a colher no fogão e coloque algumas gotas em um pedacinho de algodão. Esprema, para retirar o excesso. Ainda com a temperatura morna, coloque esta bolinha de algodão dentro do ouvido, de forma que fique tapado, mas sem pressionar.

PARA DOR DE OUVIDO




Um ótimo remédio caseiro para acabar com a dor de ouvido é colocar um pedacinho de algodão molhado com azeite no ouvido.

Ingredientes:

1 colher de sopa de óleo de amêndoas ou de azeite;
1 dente de alho e
1 pedacinho de algodão.
Modo de preparo:

Esmague a cabeça de alho e coloque em uma colher, completando com azeite. Aqueça a colher no fogão e coloque algumas gotas em um pedacinho de algodão. Esprema, para retirar o excesso. Ainda com a temperatura morna, coloque esta bolinha de algodão dentro do ouvido, de forma que fique tapado, mas sem pressionar.

BANHO PARA RETIRAR NEGATIVIDADES DE UM LOCAL





Quando a lua estiver cheia, descasque completamente nove limões usando apenas as suas mãos.
Vá colocando as cascas num balde ou numa tigela com água. Depois, aperte as cascas na água, espremendo o óleo até que o perfume limpo e forte do limão inunde o ar. Visualize o óleo do limão limpando tudo o que for negativo na sua casa. Em seguida, ainda visualizando, esfregue o chão, as maçanetas e os beirais das janelas com a água do limão.
Despeje o restante nos ralos. Repita este ritual em toda lua cheia.

sexta-feira, 21 de junho de 2013

Xangô Airá






O Axé da família do Xangô Menino, cujo nome de fundamento é Ilê Axé Airá Untinlê (Ilé Àsè Ayirá N'T'Ile = que seria algo próximo de "Ayirá, o poderoso senhor da casa.
Ayirá + Ni = senhor + Ti = de, da + Ilé = casa ou se for Ilè - com ponto embaixo do "e" (som aberto) seria da terra.), que por causa da quebra sincrônica e diacrônica ficou airá intile) tem origem na nação Ketu, a religião dos Orixás.

Normalmente confundido com Xangô, no Brasil, na verdade é uma divindade à parte, que não pertence à família de Xangô. Airá é uma divindade da região de Savé muito embora não existam registros de iniciação para ele nessas terras, seu culto está restrito ao seu templo em Savé, Nigéria. No Brasil, sacerdotes desinformados e sem discernimento criam inúmeras lendas a seu respeito, até dizem que ele seria irmão gêmeo de Xangô, o que é verdadeiramente um absurdo.
Segundo as casas de culto ao orixá, este orixá veste-se de branco e tem profundas ligações com Oxalá. Airá não usa coroa, mas um eketé branco. Suas comidas votivas não são temperadas com dendê, nem com sal e sim com banha de ori africana. Comeria quiabos, assim como Xangô e Irôko.
Airá era um Orixá no fundamento de Xangô, Airá era considerado um de seus servos de confiança e segundo uma de suas lendas, Airá, tentou instaurar um atrito entre Oxalá e Xangô, graças a isso Airá deve ser tratado de forma diferente de Xangô e seu assentamento deve ficar na casa de Oxalá. Por essa rivalidade com Xangô, não se deve coloca-los juntos jamais na mesma casa nem podendo Airá ser posto em cima do pilão de duas bocas, pois provoca a ira de Xangô. Sua cor é o branco e seus ornamentos são prateados.
Airá é um Orixá relacionado a família do raio mas pode ser relacionado ao vento, seu nome pode ser traduzido como redemoinho, redemoinho é o fenômeno que mais se assemelha a um furacão em território Africano. Airá então pode ser louvado como a divindade que rege o encontro dos ventos. Em território africano, não existe registro ou relatos de pessoas regidas ou iniciadas para ele, onde ele é cultuado, o culto predominante é o de Nanã e deObaluaiê, já que Savé é uma região que fica em território Jeje. Pouco se sabe sobre o nascimento ou surgimento de Airá e por esta razão muitos atribuem sua filiação à Iemanjá e a Oraniã, assim como Xangô e Aganjú.
No Brasil, Airá é visto, erroneamente, como uma qualidade de Xangô. Airá seria uma face mais amena e pacífica de Xangô. Hoje, com a falta de conhecimento, muitos zeladores preferem iniciar uma pessoas de Airá do que de Xangô, na realidade está cada vez mais difícil encontrarmos filhos de Xangô, em sua grande maioria, os filhos de Xangô estão sendo iniciados em outros Orixás.
Ao contrário de Xangô, Airá não é um Orixá rei nem possui o carácter, punitivo como Xangô. Este fato, pode ser evidenciado em uma de suas cantigas que diz: "A chuva de Airá apenas limpa e faz barulho como um tambor".
Airá zela pela paz e pela justiça de forma incondicional, ao contrário de Oxalá que representa a paz, Airá estabelece a paz e possui uma ação mais imediata em suas funções, Airá pode ser qualificado como um sentinela de Oxalá, ou melhor, de Oxalufã é seria ele quem estabelece sua vontade.


quinta-feira, 20 de junho de 2013

Afoxé para Logun - Clara Nunes


quarta-feira, 19 de junho de 2013

(quiabo)






Ilà: (quiabo); alimento do culto de Egungun, porém é muito utilizado no culto de vários
Orisà como; Òrò (Baba-Egun) para favorecimento em qualquer assunto, fazer justiça, exemplar os perversos e injustos. Quando ofertado à Esù sua função ...é acelerar uma melhoria financeira e Ifá. Para Ogun sua finalidade é derrotar um inimigo em confronto manifesto. Para Shango sua finalidade é atacar ou apaziguar qualquer ameaça que ainda não tenha se manifestado. Para Obaluwaiye é servido cru pilado a fim de acelerar o andamento de riqueza e prosperidade. Para Obatala sua função é apaziguar qualquer força ou situação agressiva. Ou seja, o Ila possui características que serem para adiantar algo, fazer deslizar, escorregar para dentro ou fora de uma situação.
Numa Oogun (magia) quando sua seiva é colocada sob folha de bananeira tem a
finalidade de causar a queda de um inimigo. Quando usado somente a seiva do Ilá
provocada com a mistura de água, tem finalidade apaziguadora, refreadora, calmante
diante de uma força agressiva, confusão na vida ou no Ori Quando usado como Amalà é utilizado na forma de um molho cozido no Epo ofertado quente com Egba (pirão) também bem quente, sua finalidade é acelerar a chegada ou o desfecho de algo que ambiciona, então se o Amalá for ofertado à Obaluwaiye com peixe, búzios, pó de Osun e Efun, é para acelerar a prosperidade, dinheiro e abundancia. Ofertado à Shango com peito de carne assada e Orogbo é para alguém obter coragem e enfrentar algo ou alguém complexo, já com pedras de raio ou fogo em brasa é para pedir defesa contra inimigos perigosos e injustos. Ofertado à Òrò (Baba-Egum) com uma rabada de boi cozida sua finalidade é para acelerar o término de um sofrimento, doença, processo judicial, autoridade excessiva, abuso, tirania ou má intenção de pessoas.

sábado, 15 de junho de 2013

CABOCLA JUREMA - SUAS FLECHAS CAÍRAM SERENAS


CABOCLA JUREMA RITA RIBEIRO


Rita Ribeiro - Tecnomacumba - Full Album (Álbum Completo)


Oxum Minha Mãe - De Oxum


Oxum Opará


Oxum Opará


Oxum Opará


Ewe Ewe!


segunda-feira, 10 de junho de 2013

Irôko

Dia da Semana: Terça-feira.
Cores: Branco, Verde (ou Cinza)castanho
Símbolo: tronco
Domínios: Ancestralidade
Saudação: Iroko Issó! Eró!Iroko Kissilé.
Iroko é um Orixá muito antigo. Iroko foi à primeira árvore plantada e pela qual todos os restantes Orixás desceram à Terra. Iroko é a própria representação da dimensão Tempo. Iroko é o comandante de todas as árvores sagradas, o vanguardeiro, os demais Osa Iggi devem-lhe obediência porque só ele é Iggi Olórun, a árvore do Senhor do Céu.
Iroko, Iroco ou Roko (do iorubá Íròkò) é um orixá cultuado no candomblé do Brasil pela nação Ketu e, como Loko, pela nação Jeje. Corresponde ao Inquice Tempo na nação Angola ou Congo.
Em todas as reuniões dos Orixás está sempre presente Iroko, calado num canto, anotando todas as decisões que implicam directamente na sua acção eterna. É um Orixá pouco conhecido dos seres vivos ou mortos, nascidos ou por nascer. Toda a criação está nos seus desígnios.
É o Orixá Iroko, implacável e inexorável, que governa o Tempo e o Espaço, que acompanha, e cobra, o cumprimento do Karma de cada um de nós, determinando o início e o fim de tudo.
Conhecido e respeitado na Mesopotâmia e Babilónia como Enki, o Leão Alado, que acompanha todos os seres do nascimento ao infinito; cultuado no Egipto como Anúbis, o deus Chacal que determina a caminhada infinita dos seres desde o nascimento até atravessar o Vale da Morte. Também venerado como Teotihacan entre os Incas e Viracocha entre os Maias como o Senhor do Início e do Fim; também presente no Panteão Grego e Romano, onde era conhecido e respeitado como Cronus, o Senhor do Tempo e do Espaço, que abriga e conduz a todos inexoravelmente ao caminho da Eternidade.
É o Tempo também das mudanças climáticas, as variações do tempo-clima. Guardião das florestas centenárias é o colectivo das árvores grandiosas, guardião da ancestralidade.
Em África, a sua morada é a árvore iroko, Milicia excelsa (antes classificada como Chlorophora excelsa), chamada “amoreira africana” na África de língua portuguesa. É uma árvore majestosa, encontrada da Serra Leoa à Tanzânia, que atinge 45 metros de altura e até 2,7 metros de diâmetro.
No Brasil, onde essa árvore não existe, diz-se que Iroko habita a gameleira branca, Ficus gomelleira ou Ficus doliaria (também chamada figueira-branca, guapoí, ibapoí, figueira-brava e gameleira-branca-de-purga). Nos terreiros, costuma-se manter uma dessas árvores como morada de Iroko, assinalada por um “ojá” (laço de pano branco) ao seu redor.
Iroko representa a ancestralidade, os nossos antepassados, pais, avós, bisavós, etc., representa também o seio da natureza, a morada dos Orixás.
Desrespeitar Iroko (a grande e suntuosa árvore) é o mesmo que desrespeitar a sua dinastia, os seus avós, o seu sangue… Iroko representa a história do Ilê (casa), assim como do seu povo… protegendo-o sempre das tempestades.
Ao contrário da maioria dos orixás, este não costuma “baixar” nas festas de santo. É reverenciado por meio de oferendas à árvore que o representa. Os animais a ele consagrados são a tartaruga e o papagaio.
Iroko é um Orixá pouco cultuado tanto no Brasil como em Portugal, e os seus filhos também são muito raros. Os seus filhos, no entanto, são sempre muito protegidos pelo seu Orixá.
Características dos filhos de Iroko
Os filhos de Iroko são tidos como eloquentes, ciumentos, camaradas, inteligentes, competentes, teimosos, turrões e generosos.
Gostam de diversão: dançar e cozinhar; comer e beber bem.
Apaixonam-se com facilidade e gostam de liderar.
Dotados de senso de justiça, são amigos queridos, mas também podem ser inimigos terríveis, no entanto, reconciliam-se facilmente.
Um defeito grande, é o facto de não conseguirem guardar segredos.
Iroko Kisselé; Eró Iroko issó, eró!

quinta-feira, 6 de junho de 2013

OBARÀ MEJI




Está ai o OBARÀ MEJI que montei hoje aqui pra mil! Lá vai a receita:
Uma Moranga limpa e cozida com cravo, canela e erva doce, dentro dela vai no fundo:
Uma farofa de mel (representando Esú trazendo riquezas)
Em cima dela Feijão fradinho cozido(representando Ogum abrindo caminhos)
Em cima do feijão vai milho de galinha cozido(representando Odé trazendo prosperidade)
e em cima do milho cozido canjica cozida (representando o alá de oxolufon)
No meio da abódora 6 cocadas, 3 de coco queimado e 3 brancas, Trigos para enfeitar, 6 pedaços de Orobô e jóias para energizar com a energia do ODU!
Envolta uma cama de milho cozido, 6 mini conchas orelha de Obará, 6 Quiabos representando Sángós e Ayrá( Quiabo Cru)
Enfeitei com flores do campo amarela e envolta 6 Mini abóboras Morangas.. Lindas...
E espetei moedas douradas na abóbora maior!

Dei esse Adimu a Obara pegando Odé,Ayrá, Sangó, Logun...

quarta-feira, 5 de junho de 2013

ANIS ESTRELADO




É excelente para trazer sorte e aumentar o poder psíquico. 
Espalhe anis estrelado pela sua casa para garantir sorte.
Se você possuir oráculos, coloque na caixa ou saquinho em que os guarda um anis estrelado.
Espalhe também essas lindas estrelinhas no seu altar e carregue sempre algumas na bolsa, assim a sorte andará de mãos dadas com você.
Use-o também em chás, licores, banhos e doces.

domingo, 2 de junho de 2013

A PEMBA





A Umbanda tem no uso da pemba um dos seus recursos mágicos, e ela pode ser usada de várias formas, tais como:
-Para riscar pontos cabalísticos;
-Para cruzar os filhos de fé;
-Para pós purificadores;
-Para limpa pessoas;
-Para cruzarem imagens ou outros objetos;
-Para assentamentos;
Pemba significa e é um elemento mágico mineral.
A confecção das pembas acontece desta forma: um mineral, tipo calcário (um gesso - Gipsita) branco é moído e coado, depois é moldado em formas ovais que lhe proporcionam fácil manuseio e boa resistência, não sendo muito duro nem muito mole.
A pemba ideal é aquela que risca facilmente sem esfarelar-se.
Os guias espirituais gostam de riscar pontos cabalísticos quando vão trabalhar. Cada um com seu próprio ponto, raramente repetido por outros guias, ainda que alguns símbolos, signos e ondas sejam comuns.
Porém, sempre vemos diferenças entre os pontos de guias pertencentes a uma mesma linha ou corrente de trabalho espiritual.
As pembas podem ser consagradas ou não, tudo depende da orientação dos guias espirituais.

A) Uma consagração simples:
Pode ser feita por todos os médiuns e se processa desta forma:
1. Risca-se um círculo, firmam-se sete velas coloridas sobre ele e uma vela branca no centro.
2. Colocam-se as pembas brancas ou coloridas (menos a de cor preta) dentro dele.
3. Evoca-se Deus e os sagrados orixás, pedindo-lhes irradiação sobre aquele círculo e a imantação das suas vibrações divinas sob as pembas ali colocadas. Que as consagrem para serem usadas segundo as necessidades dos guias e dos médiuns (para riscarem pontos, cruzarem pessoas, fazerem pós específicos, tornando-as condensadoras e anuladoras de energias negativas etc.).
Após a queima das velas, devem ser recolhidas as pembas já consagradas pelos sagrados orixás e guardadas em uma caixa ou envolvidas em tecidos com suas respectivas cores, só voltando a manuseá-las quando forem usadas.
Esta forma de consagração é a mais simples de ser feita. Sendo realizada dentro do congá ou na casa do médium, em um local adequado.